Fica a dica de um bom livro!
terça-feira, 18 de dezembro de 2012
sexta-feira, 14 de dezembro de 2012
A Natureza Pede Socorro
A música "Natureza" foi muito tocada em 1987, devido a campanha "Verde Vivo: a Natureza pede socorro", da Rede Bandeirantes.
Apesar de ser uma letra simples, a melodia propõe que façamos uma análise do nosso comportamento diante à natureza. Que futuro você deixará para os seus filhos?
Assim, fiz este simples vídeo com a música. Espero que goste!
Apesar de ser uma letra simples, a melodia propõe que façamos uma análise do nosso comportamento diante à natureza. Que futuro você deixará para os seus filhos?
Assim, fiz este simples vídeo com a música. Espero que goste!
quinta-feira, 13 de dezembro de 2012
segunda-feira, 3 de dezembro de 2012
O Poder do Presente
É
antigo o ditado popular que se os conselhos fossem bons, seriam vendidos. Hoje
podemos dizer que se os livros de auto ajuda fossem realmente bons, não haveria
tanta gente ainda sofrendo, pois são vendidos aos milhares. Mas como toda regra
tem exceção, conselhos de pais e amigos são geralmente bons e dados. Os livros, dependem da capacidade do autor e da boa vontade e atenção do leitor
para extrair o melhor e colocar em pratica algumas lições.
“Todo
ponto de vista parte de um ponto”(Frei Leonardo Boff); e podemos concluir que
é fundamental o ponto que podemos
alcançar, realmente Ser e evoluirmos
Assim, é muito importante a lembrança
do passado e de nossas raízes, que devem ser preservadas sempre, pois constituem
a base, o início de nosso “Presente”. Mas urge que tomemos consciência desse
presente, aqui, agora, do nosso
verdadeiro Eu, pois é quando a vida
realmente acontece, em toda a sua essência e potencialidade.
Essa
conclusão é muito bem retratada neste texto que compartilho, do escritor,
estudioso e espiritualista, Eckhart Tolle, em o Poder do Agora e que tem sido
comprovado pela ciência, filosofia e pelas
religiões em uma interpretação universal, holística e atual.
O
autor mostra com objetividade, como se encontrar e desenvolver o “verdadeiro EU”, sua força e grandiosidade.(Obr.
Cit. Pags. 75/76).
“Como
você provavelmente sabe, o ser humano se desloca constantemente entre fases do
sono em que sonha e que não sonha. Da mesma forma, a maioria das pessoas,
quando acordada, se alterna entre a inconsciência
comum e a inconsciência profunda.
Chamo de inconsciência comum essa identificação com os nossos processos de
pensamentos e emoções, nossas reações, desejos e aversões. É o estado normal da
maioria das pessoas. Nesse estado, somos governados pela mente e não temos consciência do Ser.” (negritei).
“Não
se trata de um estado de sofrimento agudo ou infelicidade, mas de um nível
baixo e contínuo de desconforto, descontentamento, enfado ou nervosismo, como
uma espécie de estática ao fundo. Talvez
você não perceba muito bem essa situação porque ela já faz parte da nossa vida
“normal”, da mesma forma que você
não percebe um barulho contínuo ao fundo, como o zumbido do ar-condicionado,
até ele parar. Quando isso acontece de repente, ocorre uma sensação de alívio.
‘... Muitas pessoas usam a bebida, as
drogas, o sexo, a comida, o trabalho, a televisão, ou até mesmo o ato de fazer
compras como anestésicos, em uma tentativa inconsciente para acabar com esse
desconforto básico. Quando isso acontece, uma atividade que poderia ser muito agradável, se feita com moderação,
passa a ter um componente ou dependência, e tudo o que se obtém sob essa
influência traz uma sensação de alívio por um período extremamente curto.
...A sensação de desconforto da
inconsciência comum se transforma no sofrimento da inconsciência profunda ou seja, um estado de sofrimento ou
infelicidade maia agudo e mais perceptível quando as coisas ”vão mal“ quando o
ego é ameaçado ou quando existe um desafio maior, tal como um perda real ou
imaginária em nossa situação de vida, ou um conflito numa relação.
...A violência física não aconteceria
sem o estado de inconsciência profunda..” ...
...Portanto,
é fundamental colocar mais consciência em sua vida durante as situações comuns,
quando tudo está correndo de modo relativamente tranqüilo.
É assim que aumenta o poder de presença.
Ele gera uma campo energético de alta freqüência vibracional em você e ao seu
redor. Nenhuma inconsciência, nenhuma negatividade, nenhuma discórdia ou
violência pode penetrar nesse campo e sobreviver, do mesmo modo que a escuridão não consegue sobreviver na presença da
luz”.(original sem negritos)
É o que desejo para todos e que só
depende de nossa compreensão, boa vontade e ação.
Ronald Lins Peixoto
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
quinta-feira, 13 de setembro de 2012
Entendendo o sucesso de “Avenida Brasil”
A novela Avenida Brasil, da Rede Globo, sem dúvida é um
sucesso nas Redes Sociais. Muito comentada no Twiiter no seu horário de
exibição e constantemente citada no Facebook, com montagens e brincadeiras. Até
a publicidade convencional se curvou ao sucesso da trama, citando a história
para que as pessoas possam usar mais o metrô para chegar mais rápido em casa e,
assim, assistir à novela. Isso em São Paulo.

Mas eu ainda estou querendo entender o sucesso de Avenida
Brasil. Sem dúvida é uma linguagem nova, que o autor João Emanuel Carneiro
trouxe, e se assemelha um pouco aos bons seriados americanos. A dose de
suspense e mistério está bem representada pelas atrizes Adriana Esteves e
Débora Falabella. O núcleo cômico é às vezes cômico, mas está na novela para
amenizar a tensão dos capítulos. Situação que faltou em A Favorita, do mesmo
autor, que inovou no horário ao trazer a vilã/psicopata Flora (Patrícia
Pillar).
Sempre escuto críticas a favor e contra. E uma delas que
incomoda muita gente é o excesso de maldade, violência e gritaria. Bom: maldade
é um dos pilares de uma história, mas se chega a incomodar alguns é porque talvez
haja um exagero. Outra crítica é interessante: fala-se que o núcleo do Divino
fala muito alto. E isso é verdade. Às vezes abaixo o volume da TV ou coloco no
mudo, quando os personagens começam a falar juntos e gritando. Mas, também, não
deixa de serem engraçadas algumas cenas. Acho que depende do seu humor no
dia...
Há muito tempo que as novelas da Globo sofrem com a pouco
inovação na história e são os bons e consagrados atores que seguram essas
tramas nas costas. Apesar de Avenida Brasil ter inaugurado uma nova estrutura
de telenovela, o tema vingança não é uma novidade. E essa “picuinha” entre as
protagonistas já está se esgotando e cansado. Se Avenida Brasil fosse uma
minissérie, com certeza a história seria bem ágil e mais atraente.
Enfim, a novela da Nina e da Carminha é um sucesso. Há boas
cenas para serem lembradas e comentadas pelos fãs de folhetim. Mas, definitivamente,
ainda está longe do patamar das saudosas histórias dos anos 70 e 80. E cito, só
para exemplo, as que usufruíam a crítica social: Roque Santeiro, Vale Tudo e
Que Rei Sou Eu? E as novelas que nos brindavam com um universo mais lúdico:
Tieta, Renascer e Saramandaia.
Enfim, agora é acompanhar o desfecho do embate Carminha X
Nina enquanto zapeamos outros programas na TV a cabo. Ou lemos um bom livro.
terça-feira, 28 de agosto de 2012
Quero o direito de me sentir triste
Quero ter o direito de me sentir triste e quero vivenciar isso. Quando eu era criança, adolescente tinha dias que eu estava completamente triste. Nesses dias, ficava pensativo, tentando entender onde eu errei, onde eu acertei e onde eu deveria mudar. Ora, para ficar pensativo, querer me entender, eu tinha que está “pra baixo”, triste... Não, não era depressão. Aliás, tudo hoje é depressão...
Quero ter o direito de me sentir triste para resgatar a alegria, o otimismo e a vontade de viver e vencer. A primavera só chega depois de um inverno e o verão só nos aquece depois das flores desabrocharem na primavera. Quero ter o direito de me sentir triste para recusar tomar anti-depressivos, remédios naturais para isso ou para aquilo, vitaminas... Quero trabalhar a minha tristeza e pronto! Sem muitos milagres e falsas promessas.
Quero ter o direito de me sentir triste para amanhã eu acordar feliz e vivenciar cada minuto da minha vida. Sentir que é natural os dois estados de sentimento e que precisamos entendê-los, pois são eternamente passageiros...
Não quero fingir felicidade nas Redes Sociais, no trabalho e no dia-a-dia, quando estou em um momento em que a tristeza é primordial para me restabelecer, me convidar para uma mudança prática. Pensar nos velhos e novos valores, repensar na ética esquecida e na verdadeira inocência e coerência de uma criança.
Enfim, quero ter o direito de me sentir triste sem nenhuma demagogia e, muito menos, para ter olhos contemplativos e penosos para comigo. Quero à noite refugiar em minha cama, nas minhas palavras e nas minhas ideias para reconstruir cada amanhecer. Só assim, saberei quem eu sou e qual a minha verdadeira missão como homem, filho de Deus.
Quero ter o direito de me sentir triste para resgatar a alegria, o otimismo e a vontade de viver e vencer. A primavera só chega depois de um inverno e o verão só nos aquece depois das flores desabrocharem na primavera. Quero ter o direito de me sentir triste para recusar tomar anti-depressivos, remédios naturais para isso ou para aquilo, vitaminas... Quero trabalhar a minha tristeza e pronto! Sem muitos milagres e falsas promessas.
Quero ter o direito de me sentir triste para amanhã eu acordar feliz e vivenciar cada minuto da minha vida. Sentir que é natural os dois estados de sentimento e que precisamos entendê-los, pois são eternamente passageiros...
Não quero fingir felicidade nas Redes Sociais, no trabalho e no dia-a-dia, quando estou em um momento em que a tristeza é primordial para me restabelecer, me convidar para uma mudança prática. Pensar nos velhos e novos valores, repensar na ética esquecida e na verdadeira inocência e coerência de uma criança.
Enfim, quero ter o direito de me sentir triste sem nenhuma demagogia e, muito menos, para ter olhos contemplativos e penosos para comigo. Quero à noite refugiar em minha cama, nas minhas palavras e nas minhas ideias para reconstruir cada amanhecer. Só assim, saberei quem eu sou e qual a minha verdadeira missão como homem, filho de Deus.
terça-feira, 14 de agosto de 2012
Resiliência: a chave para o sucesso
Essa qualidade, que faz de nós profissionais mais criativos e hábeis para solucionar problemas, é apontada como a principal competência para enfrentar os desafios do século XXI
A palavra tem sonoridade estranha e significado pouco conhecido, mas pode fazer a diferença na sua carreira. Já o conceito é emprestado da física: é a capacidade que alguns materiais têm de retornarem ao estado normal depois de submetidos à tensão máxima.
No ambiente profissional, podemos definir resiliência como a capacidade de resistir às adversidades e reagir diante uma nova situação em momentos de pressão ou difíceis, e é uma qualidade essencial para enfrentar os desafios desta primeira metade do século XXI.
Uma pesquisa realizada pela Fundação Getulio Vargas de São Paulo (FGV) mostrou que o nível de resiliência de um profissional é determinado por nove fatores: autoeficácia, solução de problemas, temperança, empatia, proatividade, competência social, tenacidade, otimismo e flexibilidade mental. Cada um deles contribui de maneira diferente no enfrentamento de problemas e tomada de decisões.
A boa notícia é que a resiliência pode ser desenvolvida, principalmente em situações que testam os limites do profissional. Conheça os nove fatores da escala da FGV de resiliência e como adquirir cada uma.
1 – Autoeficácia
É a capacidade que o indivíduo tem de organizar e executar as tarefas para produzir os resultados desejados. Para desenvolvê-la é necessário tomar consciência do conceito que faz de si mesmo e identificar o padrão habitual de atitudes. A psicoterapia e a realização de projetos de forma sistêmica podem ajuda-lo a perceber melhor as situações.
2 – Competência social
É a capacidade de buscar apoio externo em momentos de estresse. Os treinamentos de desenvolvimento de liderança, comportamento ético e melhoria de relações contribuem para o aprimoramento da competência.
3 – Empatia
É a habilidade de colocar-se no lugar do outro, essencial tanto na competência social quanto na solução de problemas. Para desenvolver o aspecto, ao ler um livro ou assistir a um filme, observe a psicologia e tente se imaginar no lugar dos personagens.
4 – Flexibilidade
É a capacidade de pensar opções e agir e, se não der certo, escolher outra opção e persistir. Atividades que desenvolvem a flexibilidade do corpo, como ioga ou dança de salão, também contribuem para a flexibilidade da mente. Cursos que permitem “pensar fora da caixa” e estimulam a criatividade também são recomendados.
5 – Tenacidade
Trata-se da capacidade de aguentar situações difíceis e incômodas e não desistir facilmente. A prática de esportes aprimora a disciplina e expõe os limites do corpo, contribuindo para o desenvolvimento da qualidade.
6 – Solução de problemas
É a atitude de diagnosticar a questão, planejar possíveis soluções e agir, sem perder o controle das emoções. Jogos de estratégia ajudam a desenvolver esse fator, mas a melhor escola é mesmo a dedicação diária para colocar projetos pessoais e profissionais de pé.
7 – Proatividade
Refere-se à propensão a tomar iniciativas em busca de soluções novas. A orientação de profissionais mais experientes pode ensinar como agir e dar respostas certas.
8 – Temperança
Significa administrar a impulsividade e a raiva, controlando as emoções e mantendo a serenidade em momentos difíceis. Diante da situação, medidas paliativas como ouvir uma música ou sair para beber uma água são válidas. Para desenvolver a qualidade, exercícios físicos, meditação e psicoterapia.
9 – Otimismo
É ter uma atitude positiva da vida. Na resiliência, é o resultado da união da competência social, da proatividade e da autoeficácia.
Fonte: Exame
Emoções, Paixões, Certo e Errado
. O que realmente será o certo ou errado ou a emoção certa e em quais circunstâncias ocorrem, como já observava Aristóteles, há mais de dois mil anos? Muitos dirão que não existe o certo ou errado, pois que tais conceitos são relativos. Sim, mas como em diversos campos da atividade humana, esta simples conclusão generalizada não impede tais definições ainda que relativamente.“Quando as emoções são abafadas demais, criam o embotamento e a distância; quando descontroladas, extremas e persistentes demais, tornam-se patológicas, como na depressão paralisante, na ansiedade esmagadora, na raiva demente e na agitação maníaca.” (Daniel Goleman, Inteligência Emocional “(orig.sem negritos).”).Se temos a consciência de que, com todos os obstáculos e sofrimentos, a vida pode proporcionar a plenitude da realização humana, de forma saudável, prazerosa e a própria felicidade, então vale defende-la e preserva-la com ardor, para ser vivenciada intensamente e com o equilíbrio necessário. Assim, tudo que nos proporciona tal modo de viver e, ao mesmo tempo, preserve a nossa integridade física, psicológica e emocional, constiruirá um modo adequado e necessário de agir, de viver, o certo, para a finalidade que desejamos. O contrário, logicamente, em regra geral, com as consequências negativas e prejudiciais que poderá causar, será o errado. Parece-me que esta realidade é a que o mínimo de cultura, de bom senso e de inteligência desenvolvida nos leva a concluir, compreender, desejar e praticar. Por Ronald Lins Peixoto.
quarta-feira, 25 de abril de 2012
Uma bela poesia...
Canção do Exílio
(Gonçalves Dias)
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá;
As aves, que aqui gorjeiam,
Não gorjeiam como lá.
Nosso céu tem mais estrelas,
Nossas várzeas têm mais flores,
Nossos bosques têm mais vida,
Nossa vida mais amores.
Em cismar, sozinho, à noite,
Mais prazer encontro eu lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
Minha terra tem primores,
Que tais não encontro eu cá;
Em cismar — sozinho, à noite —
Mais prazer encontro eu lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
Não permita Deus que eu morra,
Sem que eu volte para lá;
Sem que desfrute os primores
Que não encontro por cá;
Sem qu'inda aviste as palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
quarta-feira, 18 de abril de 2012
Introspecção
Por que eu estou aqui?
Lendo este escrito?
Eu não quero ser poeta.
Eu não quero ser injusto.
Eu não quero representar.
Silêncio!
Vocês que ai estão, olhem aos seus redores...
Vejam quantas pessoas unidas por um objetivo.
A vida.
Vocês ouvem a minha voz....
Mas esquecem da arte do viver.
Agora, silêncio.... Ouçam lá fora o clamor de socorro, sintam o frio nos olhares lacrimejados de esperanças sintam a fome na comunhão escassa E olhem para estas pessoas. Elas se despendem de nós... a cada instante, da vida. Escutem.... Meu Deus! Quero um agasalho. Escutaram? Não?! Então escutem o seu interior. Fecham os olhos, imaginem um lugar lindo e vejam as pessoas felizes. O seu interior não é utópico, é real. É só sentir a minha mão.
Somos um só. Sintam o meu abraço. O meu coração. Estou vivo. E posso te abraçar e dizer que te amo. É maravilhoso, viver. Mas ouço.... Meu deus! Quantas pessoas chorando, querendo este abraço. Vamos, vamos. Rápidos.. Todos levantem as mãos, por favor, levantem as mãos. Transmitimos a paz e o aconchego de que elas precisam. É o início. Vamos aplaudir essa energia que nos conduz agora. Aplausos. E que a esperança nos conduza à solidariedade humana.
Agora, silêncio.... Ouçam lá fora o clamor de socorro, sintam o frio nos olhares lacrimejados de esperanças sintam a fome na comunhão escassa E olhem para estas pessoas. Elas se despendem de nós... a cada instante, da vida. Escutem.... Meu Deus! Quero um agasalho. Escutaram? Não?! Então escutem o seu interior. Fecham os olhos, imaginem um lugar lindo e vejam as pessoas felizes. O seu interior não é utópico, é real. É só sentir a minha mão.
Somos um só. Sintam o meu abraço. O meu coração. Estou vivo. E posso te abraçar e dizer que te amo. É maravilhoso, viver. Mas ouço.... Meu deus! Quantas pessoas chorando, querendo este abraço. Vamos, vamos. Rápidos.. Todos levantem as mãos, por favor, levantem as mãos. Transmitimos a paz e o aconchego de que elas precisam. É o início. Vamos aplaudir essa energia que nos conduz agora. Aplausos. E que a esperança nos conduza à solidariedade humana.
quinta-feira, 12 de abril de 2012
Hoje me deu saudade...
Hoje
me deu saudade do meu rosto com espinhas, bigode fino, voz grossa ora
fina, turminha da praça ( não era virtual), bicicleta no vento, cheiro
de pão à tarde, Escolinha do Professor Raimundo nos fins da tarde,
Repolho me abraçando, ler um livro da série Vaga-Lume, escrever um
romance, sonhar ouvindo uma música, esperar pelas férias de julho.
Saudade do cheiro de café torrado de Piranga, de brincar
no quintal, subir na árvore, ver a Lua e as estrelas. De comprar um
doce na venda da esquina, trocar figurinha do Ping e Pong, cantar inglês
sem vergonha de errar a letra e a pronúncia, de deitar na rede e
descobrir mil pulos na piscina. Dormir cansado e esperando para fazer
tudo de novo no outro dia...
Saudade boa dimais, sô!!!
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